Quando entrei na faculdade de comunicação em 2009 o termo networking já era utilizado pelos professores nas salas de aula. No mercado não foi diferente, desde os primeiros estágios, cerca de 80% das oportunidades que tive foram em virtude da rede de relacionamentos profissionais tecida no decorrer da minha carreira.
Quando entrei na faculdade de comunicação em 2009 o termo networking já era utilizado pelos professores nas salas de aula. No mercado não foi diferente, desde os primeiros estágios, cerca de 80% das oportunidades que tive foram em virtude da rede de relacionamentos profissionais tecida no decorrer da minha carreira.
Essa realidade é tão presente na história, que o livro "Como fazer amigos e influenciar pessoas" de Dale Carnegie segue como um best-seller mundial há mais de 80 anos. Lições que não tem prazo de validade.
Mas então, nada mudou com a revolução digital? Sim e não.
Os seres humanos em essência são os mesmos, mas as tecnologias da informação evoluíram, ampliaram os horizontes e mudaram a forma, recorrência e intensidade de como nos relacionamos.
A presença das mídias sociais no dia a dia, dos stories no Instagram aos parabéns no Facebook e os grupos no Whatsapp, expandiu infinitamente as possibilidades de interações sociais – e as oportunidades.
É inteligente fazer bom uso da superexposição que estamos imersos e sujeitos. Na prática, as ferramentas digitais podem tornar-se catalisadores de uma jornada profissional interessante. O que é preciso? Participar. Incorporar nos hábitos diários o uso e interação que cada meio sugere e proporciona. As oportunidades vão surgir naturalmente.
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